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um ano depois, 13 dos 16 detentos seguem foragidos

Um ano após a fuga de 16 detentos do Conjunto Penal de Eunápolis, apenas um foragido foi recapturado pela polícia. Outros dois fugitivos foram mortos.

Entre eles estão:

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  • Valtinei dos Santos Lima, conhecido como Dinei, foi encontrado no dia 6 de setembro deste ano.
  • Anailton Souza Santos, o Nino, morto após uma troca de tiros com a Polícia Civil em Eunápolis, em 16 de janeiro.
  • Rubens Lourenço dos Santos, conhecido como Binho Zoião, um dos 117 homens mortos na megaoperação do Rio de Janeiro, em outubro. Os outros 13 seguem foragidos.

A fuga aconteceu em dezembro de 2024 e teve repercussão nacional. Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), os detentos fugiram por volta das 23h, do dia 12 de dezembro de 2024.

Durante a ação, os homens mataram um cão de guarda do presídio e abandonaram um fuzil calibre 5.56 — fabricado nos Estados Unidos e sem numeração aparente — no local. Dois carregadores com 57 cartuchos intactos também foram encontrados.

Nomes dos internos que fugiram do presídio:

  • Anailton Souza Santos, o Nino, morto em confronto com a polícia em janeiro de 2025 em Eunápolis;
  • Valtinei dos Santos Lima, conhecido como Dinei, recapturado em setembro de 2025, em Porto Seguro;
  • Rubens Lourenço dos Santos, conhecido como Binho Zoião (da facção criminosa Primeiro Comando de Eunápolis), morto na megaoperação do Rio de Janeiro, em outubro de 2025;
  • Ednaldo Pereira Souza, conhecido como Dadá (chefe da facção criminosa Primeiro Comando de Eunápolis);
  • Sirlon Risério Dias Silva, conhecido como Saguin (sub líder da facção criminosa Primeiro Comando de Eunápolis);
  • Altieri Amaral de Araújo, conhecido como Leleu (sub líder da facção criminosa Primeiro Comando de Eunápolis);
  • Mateus de Amaral Oliveira;
  • Anderson de Oliveira Lima;
  • Fernandes Pereira Queiroz;
  • Romildo Pereira dos Santos;
  • William Ferreira Miranda.

Por que a fuga?

O objetivo da ação era libertar Edinaldo Pereira Souza, o “Dada”, apontado como chefe da facção criminosa Primeiro Comando de Eunápolis (PCE), e mais 15 detentos. Todos eram membros da mesma organização, que é ligada a uma facção do Rio de Janeiro, e cumpriam penas por tráfico de drogas, associação para o tráfico de drogas e homicídios qualificados.



Fonte: A Tarde

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