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Profissão em alta deve criar mais de 700 mil empregos até 2030

Um dos setores mais promissores do país, a área de bioenergia está com uma queda em sua mão de obra. Com apenas 26% da força de trabalho concentrada no setor, a empresas especializadas pretendem oferecer mais de 760 mil vagas de emprego até 2030.

As informações foram divulgadas no relatório ‘Shaping Brazil’s Workforce for a De-fossilized Economy’, da Schneider Electric em parceria com a consultoria Systemiq, que destacou o Brasil como o país com condições únicas para liderar a transição energética mundial ao longo dos próximos anos

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A ideia é que o setor de bioenergia brasileiro alcance a marca de 18% em participação na matriz global, abandonando a marca anterior de apenas 7%. O crescimento se dá devido a alta produção agrícola do país.

Vale lembrar que bioenergia se refere a tudo que é produzido através da biomassa, independente de sua origem animal ou vegetal, como a cana de açúcar que produz o biocombustível etanol, utilizado para abastecer veículos.

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Falta de mão de obra qualificada

Apesar da grande oferta, o setor de bioenergia enfrenta uma falta de mão de obra qualificada. Os profissionais não possuem especialização em áreas como automação, eletrificação, manutenção industrial e transporte, o que dificulta a contratação.

Umas das estratégias oferecidas pelas grandes empresas é a criação de programas e cursos de capacitação para interessados na área. Além de incorporação de certificados de habilidades digitais, industriais e de sustentabilidade nos currículos dos profissionais de todo o país, garantindo o funcionamento de gestões engajadas com sustentabilidade.



Fonte: A Tarde

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