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Plano projeta Salvador como metrópole mais inteligente do país

Salvador conta com Plano para transformar município em uma cidade inteleigente –

Com o objetivo de tornar Salvador uma cidade inteligente, nos próximos anos, a Prefeitura conta com um plano que define linhas de política pública para a área na capital baiana: o Plano Diretor de Tecnologias da Cidade Inteligente (PDTCI).

Nesta quarta-feira, 30, o texto, no âmbito do Projeto de Lei Complementar (PLC) 004/2025 foi alvo de pedidos de vista por parte da oposição na Câmara Municipal de Salvador (CMS). A matéria ainda modifica a denominação da Companhia de Governança Eletrônica do Salvador (Cogel).

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De acordo com a gestão municipal, o Plano aponta 50 objetivos e 75 metas atreladas ao planejamento estratégico da Prefeitura, incluindo investimentos e ações para uma gestão municipal mais eficiente na prestação de serviços à população.

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Um dos exemplos é a Infovia da Cidade Inteligente, que envolve a implementação de mais de 800 km de fibra óptica, conectando prédios da Prefeitura de Salvador, incluindo escolas e unidades de saúde, além de praças e oferecimento de wi-fi gratuito para a população.

Dentre os objetivos estipulados no PDTCI constam a implantação de um Centro de Controle de Operações, consolidando todos os serviços municipais, o Big Data soteropolitano, digitalização dos serviços ao cidadão, remodelagem e modernização da iluminação pública, monitoramento ambiental inteligente e ações voltadas para telemedicina.

A iniciativa prevê também a criação de um observatório para análise de dados da cidade; armazenamento e processamento de dados em nuvem; tráfego em rede de até 40 GB na rede principal, e link de 100 Mb a 1 Gb na rede secundária. Outra ação do Plano Cidade Inteligente envolve uma nuvem digital para hospedagem e processamento das informações.

Processo na Câmara

O projeto, de origem do Poder Executivo, recebeu pedido de vista por parte do bloco oposicionista na Câmara, em especial pelas vereadoras Aladilce Souza (PCdoB), líder da bancada da oposição e vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça, e Marta Rodrigues (PT).

Elas terão prazo de 72 horas para apresentar pareceres em separado sobre a proposição em questão. A decisão foi tomada na reunião conjunta das comissões temáticas da Casa.

Conforme a comunista, o projeto em questão chegou recentemente à Casa e é preciso que haja um tempo maior para debate não apenas entre os vereadores, mas também com a sociedade.

Além da CCJ e da Comissão de Orçamento, a reunião conjunta envolveu os colegiados de Planejamento Urbano e Meio Ambiente, Educação e Esportes, Transportes e Serviços Públicos e o de Desenvolvimento Econômico e Turismo.

Fonte: A Tarde

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