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Brasil no topo? “O Agente Secreto” entra no ranking dos melhores do ano

O filme estrelado por Wagner Moura chega a oitava posição do ranking –

“O Agente Secreto” colocou novamente o cinema brasileiro sob os holofotes internacionais ao garantir uma vaga na cobiçada lista de melhores filmes do ano do The New York Times. O ranking de 2025, divulgado nesta terça-feira, 02, traz o longa de Kleber Mendonça Filho na oitava posição, dividido entre produções elogiadas e grandes nomes da temporada.

A oitava posição — e o peso dela

Estrelado por Wagner Moura, o filme figura ao lado de títulos já consolidados pela crítica, ficando logo abaixo de obras como “Pecadores”, “Uma Batalha Após a Outra”, “Marty Supreme” e “Foi Apenas Um Acidente”.

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A presença não chega a ser inédita para Kleber: no ano passado, “Retratos Fantasmas” também integrou o ranking, ocupando a sexta colocação após estrear nos cinemas norte-americanos em 2024.

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De Cannes para o mundo

Desde sua estreia no Festival de Cannes, “O Agente Secreto” já dava sinais de que seria um dos destaques da temporada. Lá, saiu premiado em duas categorias importantes: Melhor Direção para Kleber Mendonça Filho e Melhor Ator para Wagner Moura.

A recepção calorosa abriu caminho para uma trajetória crescente de elogios e para a construção de uma campanha firme rumo ao Oscar.

O que o New York Times destacou

No texto do ranking, o jornal norte-americano ressalta que o longa encontra força na combinação entre sensibilidade, ironia e humor ao revisitar a ditadura militar brasileira. Segundo o veículo, Kleber — responsável por “Aquarius” e “Bacurau” — trata o período histórico como “um momento de grandes travessuras”, costurando sarcasmo e crítica política.

Outro ponto exaltado é a jornada de Marcelo, personagem vivido por Wagner Moura. Para os críticos, o protagonista conduz “uma aventura surpreendente e definitivamente não convencional”. O filme é descrito como “uma colagem de tons e humores com toques surrealistas”, funcionando tanto como cápsula histórica quanto como reflexão inquietante sobre o presente.



Fonte:
A Tarde

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