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Associação repudia evento de rádio com seis trios elétricos na Barra

A Amabarra – SOS Barra, associação de moradores e amigos do bairro, divulgou uma nota de repúdio contra a realização de um grande evento de rádio programado para o dia 14 de dezembro. O evento contará com seis trios elétricos e atrações como Bell Marques, Daniela Mercury, Thiago Aquino, Tony Salles, Pagodart e Noelson do Cavaco.

O principal ponto de indignação da Amabarra é a constante priorização de grandes eventos em uma área predominantemente residencial, sem o devido planejamento ou diálogo com a comunidade.

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A associação critica a decisão dos órgãos licenciadores da Prefeitura de Salvador de autorizar um evento de grande porte, com potencial de intensa poluição sonora e impacto no trânsito, enquanto a Câmara Municipal ainda debate um projeto de lei para regulamentar o uso da orla.

Apesar de reconhecer que a cidade precisa de eventos, a Amabarra – SOS Barra enfatiza a necessidade primordial de ordem, equilíbrio e respeito aos moradores em primeiro lugar.

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Confira a nota na íntegra:

A Amabarra – SOS Barra manifesta sua indignação diante da intensa agenda de eventos confirmados para a orla da Barra neste mês de dezembro — mesmo enquanto a Câmara Municipal de Salvador discute um projeto de lei justamente para regulamentar o uso desse espaço tão sensível da nossa cidade.

Mais uma vez, decisões que impactam diretamente a rotina dos moradores, o trânsito, a poluição sonora e a ambiental, o sossego público e a preservação da nossa orla são tomadas sem o devido planejamento e sem diálogo real com a comunidade.

A Barra não é apenas cenário: é um bairro vivo, residencial, que merece respeito e não pode ser tratada como um “evento permanente”. Somos um bairro residencial, com famílias, idosos, trabalhadores e crianças que merecem respeito.

Seguiremos acompanhando de perto cada movimentação, cobrando transparência, limites claros e responsabilidade no uso do espaço público, dos órgãos licenciadores da Prefeitura de Salvador. A cidade precisa de eventos, sim — mas precisa, antes de tudo, de ordem, equilíbrio e respeito aos moradores.



Fonte: A Tarde

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