A Vila da Cachaça na Feira Nacional de Agropecuária da Bahia (Fenagro) 2025, destacou-se também como um espaço disputado para a comercialização de bebidas de produtores baianos.
A ala dedicada às cachaças artesanais conquistou o público, registrando vendas que esgotaram os estoques de diversas marcas. As cinco mais vendidas no local incluíram a Cachaça Matriarca, a Cachaça Amada, a Cachaça Serra das Almas e a Cachaça Paramirim.
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A campeã de vendas foi a Cachaça Matriarca (Amburana), produzida em Caraguataí, distrito de Jussiape, na Chapada Diamantina. Esta versão, envelhecida em barril de Amburana por cerca de dois a dois anos e meio, custou 60 reais.
Cachaça Matriarca | Foto: .José Simões / Ag. A TARDE
A mesma marca garantiu o quinto lugar com sua linha tradicional, a Cachaça Matriarca (Blend), envelhecida em diversas madeiras nativas do Brasil, como jaqueira e bálsamo.
Em segundo lugar, a Cachaça Amada, marca premium artesanal de Dias D’Ávila, foi vendida com destaque por seus métodos de envelhecimento em madeiras como carvalho e grápia.

| Foto: (Foto: Uendel Galter/ Ag A TARDE)
A terceira posição ficou com a Cachaça Serra das Almas, produzida na Chapada Diamantina. Ela é uma cachaça de alambique pioneira na certificação orgânica no país e que já possui diversos prêmios.

| Foto: .José Simões / Ag. A TARDE
Fechando o top 4, a Cachaça Paramirim, de Paramirim, no sudoeste baiano, vendeu bem devido ao seu processo em alambique, teor alcoólico de 42% e armazenamento em diferentes tipos de madeira.

| Foto: .José Simões / Ag. A TARDE
Paulo Guedes, coordenador técnico e curador da Vila da Cachaça, confirmou a satisfação dos produtores, notando que a mostra de cachaças de qualidade gerou resultados positivos em termos de comercialização, comprovando a alta demanda por esses produtos artesanais.

Paulo Guedes | Foto: (Foto: Uendel Galter/ Ag A TARDE)
Fonte: A Tarde