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Não é favorito? Brasil fica fora do top-5 no ranking da Copa do Mundo

Supercomputador da Opta Analyst avalia chances da Copa do Mundo de 2026 e coloca Brasil atrás de Portugal e Argentina –

O Supercomputador da Opta Analyst, empresa especializada em estatísticas esportivas, divulgou um levantamento das seleções favoritas ao título da Copa do Mundo de 2026 — e o Brasil nem sequer apareceu entre os cinco primeiros.

Segundo o sistema, a seleção de Carlo Ancelotti ocupa apenas a sétima posição, com 5,6% de chances de se tornar hexacampeã, número inferior até ao de Portugal, que nunca conquistou uma Copa do Mundo.

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O levantamento da Opta Analyst apontou os favoritos do torneio, que terá o sorteio dos grupos na próxima sexta-feira e começa em junho do ano que vem. O chamado “pódio” é formado por seleções europeias: Espanha (17%), França (14,1%) e Inglaterra (11,8%). Argentina (8,7%) e Alemanha (7,1%) completam o top 5.

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O favoritismo espanhol é justificado pelo histórico recente da equipe. Segundo o site da Opta, “A Espanha agora está invicta em seus últimos 31 jogos oficiais, superando a famosa sequência de 30 jogos sob comando de Vicente del Bosque entre 2010 e 2013 — uma sequência que os levou a vencer tanto a Copa do Mundo quanto a Euro”.

Em relação ao Brasil, o 7º lugar reflete os fracassos recentes da seleção em torneios internacionais. “O Brasil tem decepcionado constantemente nos últimos anos, falhando em passar até pelas quartas de final nas duas Copas do Mundo mais recentes e na Copa América de 2024, mas se algum treinador pode fazer a seleção ter sucesso em um torneio eliminatório, ele é Ancelotti”.

O levantamento completo do top 15 favoritos da Copa do Mundo de 2026, segundo a Opta Analyst, é:

  1. Espanha – 17%
  2. França – 14,1%
  3. Inglaterra – 11,8%
  4. Argentina – 8,7%
  5. Alemanha – 7,1%
  6. Portugal – 6,6%
  7. Brasil – 5,6%
  8. Holanda – 5,2%
  9. Noruega – 2,3%
  10. Colômbia – 2%
  11. Bélgica – 1,9%
  12. Uruguai – 1,7%
  13. México – 1,3%
  14. Croácia – 1,1%
  15. Marrocos – 1,1%



Fonte: A Tarde

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